Extrema imprensa insiste em ignorar popularidade de Bolsonaro e continua a perder credibilidade

08/07/2019 às 15:10 Ler na área do assinante

O presidente Jair Bolsonaro foi aplaudido no Maracanã, na final da Copa América. Houve também vaias, claro. Afinal, há liberdade de expressão no Brasil e os eleitores de partidos de esquerda também gostam desses eventos burgueses que movimentam o capitalismo.

Os países onde os aplausos a um chefe de Estado seriam unânimes são os que possuem governos comunistas ou teocratas, que aliás contam com a simpatia desses mesmos esquerdistas que pagaram R$260 a R$890 para entrar no estádio e fizeram uso da tal liberdade de expressão que disseram que iria acabar se Bolsonaro fosse eleito.

O valor do ingresso daria uma refeição a centenas de desvalidos nos rincões do Nordeste brasileiro, mas defensores de políticas igualdade preferiram botar a grana na conta dos burocratas do Futebol. Seria a tal alienação burguesa pervertendo o senso de justiça social desses nobres socialistas de bairro nobre?

Entre os que vaiaram, certamente não havia só esquerdistas, mas isentões também. Só que a diferença prática entre esses dois tipos está apenas no grau, não na essência do que defendem.

O interessante é notar como a mídia "imparcial" dá a notícia, sempre ressaltando as vaias, ainda que aparentemente tenham ocorrido numa proporção menor do que os aplausos:

Globo Esporte: "Entre vaias e aplausos, Jair Bolsonaro participa da cerimônia e segura a taça da Copa América".

El País: "Maracanã quebra recorde de renda na final da Copa América e vaia Bolsonaro".

Catraca Livre: "Videos com vaias a Bolsonaro que a televisão não mostrou".

Terra: "Vaiado, Bolsonaro entrega medalhas e segura troféu da Copa América".

E por aí vai. O que a mídia alinhada ao sistema corrupto faz questão de destacar é altíssima e óbvia popularidade do presidente mesmo diante de medidas que podem ser consideradas amargas para consertar o Brasil; mesmo diante de toda a propaganda negativa feita 24 horas por dia sobre o governo nos principais (agora já nem tão principais assim) meios de comunicação.

Ainda dizem que "os outros" estão presos na bolha.

da Redação
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