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Porque o prefeito Alcides Bernal não consegue se articular com os vereadores de Campo Grande

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As gestões dos ex-prefeitos André Puccinelli e Nelsinho Trad, e também a do infame Gilmar Olarte, nunca tiveram qualquer problema com a Câmara Municipal de Campo Grande.

A receita para tanta 'harmonia' era muito simples: mensalão, propinas e 'cabide de empego'. Todos os vereadores da base eram beneficiários de tais mazelas.

Entretanto, assim que o prefeito Alcides Bernal assumiu, referendado por uma acachapante enxurrada de votos, a farra acabou.

O prejuízo financeiro foi muito grande, tanto para os trêfegos vereadores, quanto para inúmeros empresários desonestos, que alimentavam essas orgias, sobressaindo o insaciável ex e futuro presidiário João Amorim, o homem que colocou a cidade no 'lixo',

Na verdade, a Capital de Mato Grosso do Sul tem a pior, mais medíocre e mais corrupta Câmara de sua história. E nesta seara de corrupção, orgia e safadeza, os 'abutres' não se conformam e não admitem sobreviver apenas com o polpudo salário de vereador.

Diante disso, para se conseguir sucesso na articulação com os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande, só existe uma fórmula: aceitar a corrupção, a orgia, a propina e a safadeza. Foi exatamente o que fez o pastor. É o que se recusa a fazer o prefeito eleito com mais de 270 mil votos

O bom é que o povo já entendeu isto... 

E o que deixa a 'quadrilha' desesperada é a possibilidade de reeleição de Alcides Bernal.

Quem viver, verá!

Lívia Martins

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