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Bolsonaro abre o mercado para a comercialização interestadual de alimentos artesanais

Milhares de famílias produtoras serão beneficiadas, favorecendo suas tradições.

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Por décadas, os alimentos artesanais ficaram restritos aos seus respectivos estados.

NADA poderia sair para o mercado nacional, se não fosse produzido de acordo com as normas governamentais, que tornavam impossível a produção tradicional.

Todos os produtos ditos "artesanais", que se encontram nas prateleiras brasileiras, não são. Se fossem, não teriam o "SIF" e não poderiam ser comercializados.

Queijo mineiro, legítimo, só achamos em Minas. Bem como a carne de sol do nordeste, por exemplo.

A burocracia imbecil e ineficiente, de um Estadão paternalista que tenta definir até o que seus "filhinhos" podem comer, prejudicou ou, em casos extremos, FALIU inúmeras famílias do interior, que não tinham recursos para industrializar a produção e, assim, foram proibidos de realizar qualquer beneficiamento, ficando restritos à venda dos produtos "in natura", sem agregar nenhum valor.

Agora, o presidente assinou o decreto criando o "SELO ARTE", que permite a comercialização interestadual destes alimentos legitimamente artesanais.

É a abertura de um mercado GIGANTESCO, com os mais variados produtos. Mel, queijos, embutidos, doces, geleias... Todos, até então, PROIBIDOS.

Significa mais dinheiro no bolso do pequeno produtor e a criação de vários empregos diretos e indiretos.

É muito mais do que um decreto econômico. É preservação da cultura; respeito à história. É a liberdade de mercado, enriquecida com as tradições do nosso povo e temperada com os sabores de cada cantinho do Brasil.

"A Simplicidade é o último degrau da sofisticação." (DA VINCI, Leonardo)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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