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Se uma mãe tiver que chorar, que seja a do bandido. SEMPRE!

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Há quase 20 anos, em junho de 2000, acontecia o fatídico sequestro do ônibus 174. Seu desfecho desastroso custou a vida de uma professora grávida.

Naquela ocasião, a ordem era NÃO ATIRAR. Devia-se, a qualquer custo, evitar a morte do delinquente. Tal determinação, então, causou a morte de uma inocente. A destruição de uma família.

Este episódio causou uma revolução no treinamento do Batalhão de Operações Especiais da PMERJ. Nas últimas 2 décadas, o BOPE tornou-se uma referência mundial, ao lado de SWAT, YAMAM e GSG-9.

Manteve-se, porém, sub-utilizado pelos governos progressistas que alternaram no comando do estado Fluminense.

Hoje, com Witzel como Comandante em Chefe da Policia Militar, o sequestro do coletivo teve um desfecho completamente diferente.

É o resultado do respeito ao cidadão de bem. A ordem, agora, é evitar a morte de INOCENTES, a qualquer custo. Ainda que custe a vida do marginal.

Como disse o governador: "O ideal seria que todos saíssem com vida. Mas tivemos que tomar uma decisão".

E tomaram a decisão acertada. Se uma mãe tiver que chorar, que seja a do bandido. SEMPRE!

É esse o "diálogo cabuloso" que a direita tem com os criminosos.

Não gostou? Chora no banho que é lugar quente.

PARABÉNS, PMERJ.

PARABÉNS, GOVERNADOR!

"Quem poupa o lobo, sacrifica as ovelhas". (HUGO, Victor)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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