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Emmanuel Macron, a mídia safada e a esquerda burra (Veja o Vídeo)

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A mais sórdida e vergonhosa rede de desinformação jornalística da nossa história, patrocinada pela Rede Globo, ruiu. O mundo percebeu a armadilha.

O que está por trás do estardalhaço das queimadas na Amazônia? Vários fatos.

O primeiro deles a vertiginosa queda de popularidade no âmbito interno, do presidente francês. É o que dizem as pesquisas sobre o líder que prometeu o socialismo na fartura e jogou a França numa das suas maiores crises econômicas do pós-guerra e no colo dos coletes amarelos que tem literalmente incendiado o país, e nas mãos da maior invasão desordenada de imigrantes de todos os tempos.

Além disso, a estrutura agrária da França que é constituída de pequenas propriedades familiares, será diretamente atingida pelo acordo UE-MERCOSUL, já que os agricultores franceses não terão capacidade de competir em escala nem em qualidade e preço, com muitos dos produtos brasileiros, por exemplo.

Então, para tentar recuperar sua imagem, Macron agarrou-se à primeira oportunidade que apareceu, levantando a bandeira de um tema que é sensível à grande parte dos franceses, que é o meio ambiente e o protecionismo de sua economia.

O objetivo primário foi de recuperar patrimônio político interno. O secundário, foi tentar, mais uma vez, inviabilizar o grande acordo conquistado pelo Presidente Jair Bolsonaro, a quem tentou desmoralizar publicamente junto à comunidade internacional.

Num primeiro momento, Macron chegou a convencer alguns dos demais integrantes do G-7 (o grupo dos países mais ricos do mundo). Mas, a medida que as informações foram ficando claras, Macron acabou isolado.

Chegou a tomar um “pito” público do presidente dos EUA Donald Trump.

Para piorar as coisas, nesta segunda-feira (26) voltou à boiar mais um escândalo envolvendo Emmanuel Macron, já que ele teve que demitir o chefe da Rádio França, Mathieu Gallet, 41, com quem é acusado de manter um tórrido romance homo afetivo clandestino e extra conjugal, já que ele é casado.

Embora os franceses sejam um povo bastante “flex” e liberais em matéria de costumes, não suportam nem toleram a ocultação das preferências sexuais dos seus líderes. Se for às claras, nenhum problema.

O babado foi forte ao ponto de serem divulgados detalhes.

Macron e o suposto namorado se encontravam às escondidas numa floresta. Então, acabou no mato sem cachorro. Ou melhor, entrava no mato com um tigre. Talvez por isso, diz gostar tanto da questão ambiental de uma floresta ou de um "Mathieu".

A Globo sabia de tudo. Mas fez um silêncio sepulcral e fez o jogo da França para tentar desgastar Bolsonaro.

A esquerda brasileira - burra e sem leitura - que no desespero se agarra até em fio elétrico desencapado, tentou surfar na onda.

Líderes do PT e PSOL pediram intervenção internacional na Amazônia. Colocaram em risco a soberania nacional. Mas as coisas desandaram rapidamente e acabaram fortalecendo, e muito, Bolsonaro, que encontrou uma justificativa forte para militarizar a Amazônia e implantar suas políticas de Estado naquele território nacional (o que sempre foi sua real intenção); que manteve fortalecida a sua liderança internacional e o hígido o acordo UE-Mercosul; recebeu estrondoso e imediato apoio popular interno via das redes sociais - esse novo fenômeno da comunicação; e expôs a safadeza da Rede Globo (e da esquerda) que como concessionária de um serviço público atentou (isso mesmo, esse é o verbo) contra a segurança do nacional.

A esquerda burra e decadente, segue no ostracismo. Mas a Globo, precisa pagar por sua irresponsabilidade!

O reinado de Macron está no fim. Assim como o império da Globo!

Assista ao vídeo:

Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz

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