Ódio: Duvivier, que já ofendeu Moro, investe contra Bolsonaro e sugere “decapitação”, em artigo na Folha

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Esse dito ator que atende como Gregório Duvivier é um crápula, na acepção da palavra.

É um sujeito de alta periculosidade, pois investe criminosamente contra autoridades e possui inúmeros seguidores, entre os incautos e absolutamente ignorantes militantes petistas.

Com Sérgio Moro, Duvivier, um misto de humorista e ‘intelectualóide’, extrapolou todos os limites da sensatez e da decência.

As agressões desferidas contra o Ministro da Justiça, além de absolutamente despropositadas, demonstraram uma temerária agressividade, com o fim exclusivo de inflamar a plateia, com argumentos mentirosos e sem sentido.

Veja o vídeo:

Moro, um ser superior, de moral inatingível, respondeu com extrema elegância, sem citar o nome do delinquente:

"Reporto-me a mensagens sugerindo providências contra declarações ofensivas contra mim exaradas por suposto comediante em um evento político-partidário 'Lula livre'. Bem, penso que as declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim.
Sou daqueles que ainda acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. O debate de assuntos públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades governamentais.
A resposta às críticas injustas da imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da palavra. Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio de ideias.
O esclarecimento e não o silêncio. Claro, tal liberdade não abrange ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a censura.
No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, Jair Bolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra.”

Rapidamente e naturalmente o delinquente caiu no esquecimento.

Porém, novamente disposto a aparecer, o sujeito retornou esta semana com a publicação de um artigo na Folha de S.Paulo, onde exacerba o ódio.

No texto repleto de inverdades, a ‘cereja’ do bolo difamatório é uma charge, onde sugere a decapitação de Bolsonaro.

Algo atroz, vil e inescrupuloso.

Para quem tiver estômago, eis aqui o link do texto: CLIQUE AQUI

da Redação Ler comentários e comentar