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Aos céticos, agnósticos e ateus, uma reflexão sobre o atentado que acaba de completar um ano

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1. No exato momento do esfaqueamento de Jair Bolsonaro, uma pessoa que viu que o esfaqueador iria golpear enfiou o braço na frente, diminuindo a força da estocada.

2. Depois do atentado, mesmo com toda a multidão nas ruas de Juiz de Fora e com o trânsito caótico da cidade na hora da carreata, os policiais conseguiram levar Jair Bolsonaro, ainda com o último filete de vida, em estado de choque, com pressão 10x3 e com hemorragia interna, para o hospital.

3. Todos os cirurgiões de renome de Juiz de Fora estavam presentes no hospital quando Bolsonaro chegou lá, pois o local tinha recebido a visita do candidato algumas horas antes, e eles participaram, todos, dos cuidados a ele, que salvaram a sua vida.

4. Depois de 4 horas de cirurgia, fica-se sabendo que apenas mais alguns milímetros e a estocada teria perfurado uma certa artéria (ou uma veia), e Bolsonaro teria morrido no meio da multidão, e que se ele tivesse demorado mais 5 minutos para chegar ao hospital não teria resistido, por causa do quadro de choque que apresentava.

Para aqueles que preferem dizer que a vida é um inexplicável conjunto de coincidências, que nos faz viver a esmo, sem direção e sem propósito: pensem nessa sequência de fatos acima. Tentem aceitar que existem, sim, anjos entre nós, que intercedem nas nossas vidas de acordo com o propósito de Deus para nossa existência aqui na Terra.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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