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A inusitada lambança do MBL

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Esse Congresso Nacional do MBL, com a participação das “estrelas” da velha política, é real mesmo? Em se tratando desses moleques, você estão seguros que não é “fake news”?

Se for verdade mesmo, eu não sei quem é o pior: os “liberais” sem vergonha na cara que estão por trás de uma encenação tosca dessa, ou os eventuais participantes do evento, que não têm um pingo de amor-próprio e instinto de auto-preservação (especialmente Dilma Rousseff, convidada também para o evento).

O fato é que você nunca verá um conservador fazendo algo desse tipo: trair suas próprias convicções, ou fingir ser quem não é, apenas para se manter aliado a quem supostamente pode lhe dar algum ganho político no futuro.

O conservador, inobstante tente proteger o patrimônio moral, intelectual e ético que herdou de seus antepassados, não vive no passado: ele sempre olha para a frente, para o futuro, aprendendo com os erros do passado e trabalhando pelo aprimoramento da sociedade e refinamento da civilização a que pertence, priorizando o indivíduo e a sua posição de protagonista no “status quo”. Exatamente o inverso do que fazem esses “liberais” do MBL e seus amigos do Centrão e do establishment, que querem apenas manter funcionando o mesmo sistema de sempre.

Nunca se esqueçam: “nós, conservadores, somos chatos; mas também estamos certos”.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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