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A elite brasileira vomita as suas próprias podridões e a Globo comanda a farsa

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Durante um bocado de tempo a mídia tolerava com humor e simpatia as brincadeiras grosseiras de Lula sobre mulheres de grelo duro, viados de Pelotas e até piadas de gosto duvidoso sobre nordestinos. Mas agora, como é preciso destruir de toda forma a imagem de Bolsonaro, tudo é usado, aumentado e manipulado contra ele.

Naquela época o Brasil era assaltado em suas mais sagradas instituições mas não importava.

Agora, quando ninguém está roubando nada – e mal ou bem tentando limpar um país apodrecido – a mídia desonesta e parcial faz um trabalho sujo porque é contra o corte de privilégios e se apega a uma ideologia de confronto entre diferentes que na verdade são iguais.

Leva a ideologia de gênero ao limite do absurdo e joga pedras sem parar.

É patético, uma paródia da vida real onde o juiz que pela primeira vez na história prende gente graúda é atacado como uma pessoa sem ética.

A elite brasileira vomita as suas próprias podridões e ao seu jeito quer virar a mesa.

A empresa Globo comanda a farsa, e os seus redatores, colunistas, chargistas e quadrinistas só têm uma ideia fixa na cabeça: destruir um governo de pouco mais de oito meses culpado por tudo e responsável pela perda do paraíso anterior.

Até uma figura lamentável como Flavio Dino governador do partido comunista do Brasil no estado de pior IDH do país serve como porta voz da insanidade.

Uma loucura programada com uma agenda perigosa e calhorda que o país não vai engolir.

(Texto de Márcio Guedes. Jornalista)

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