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A morte inaceitável de Aghata e o execrável oportunismo do “presidenciável” Luciano Huck

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Ainda não me inteirei sobre a dinâmica dos fatos que levaram à morte da menina no RJ. Óbvio que é lamentável! Em qualquer lugar do mundo, vidas de inocentes têm que ser preservadas.

Mas é errado criticar sumariamente a polícia pelo episódio, culpando-a pelo evento, como estão fazendo.

Todos sabem que tem interesses muito grandes, de pessoas muito graúdas, para que o Governador Witzel retroceda na sua política de enfrentamento da criminalidade. Seja pela ideologia de extrema-esquerda, que não concorda com suas ações, ou seja pela própria bandidagem, que vê sua vida “empresarial” sofrer um baque tremendo.

E em meio a isso, os progressistas, como Luciano Huck (que, pasmem: já é presidenciável para 2022), aproveitam para fazer proselitismo com o episódio, manifestando-se de forma estúpida no sentido de que “chuva de tiros não é o caminho”, como se vê nesse tuíte:

A revolta que uma declaração idiota como essa de Luciano Huck - que certamente fala por todo o Projaquistão, um utópico enclave socialista no Rio de Janeiro - me provoca é grande.

Pela primeira vez em 3 décadas o Rio de Janeiro tem um governo com uma política séria de combate ao crime, e a melhora nos índices da segurança pública já é uma realidade. Não há nada mais importante no RJ do que melhorar a segurança pública. E Witzel vem fazendo disso a sua bandeira, e cumprindo o que se propôs.

Pretender, usando esse lamentável episódio da morte da menina como motivo, que o governo do Estado recue no enfrentamento à criminalidade, mostra bem o caráter dessa gente bárbara e desumana que integra as hostes esquerdistas.

No fundo, ela (essa gente) acha que para as mortes no Rio de Janeiro cessarem por completo, basta ao Estado não fazer nada, não combater os bandidos armados, e deixá-los agirem: por causa da falta de reação da sociedade, os criminosos não precisarão matar ninguém, e com isso nenhuma pessoa morrerá.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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