Os esquecidos e a demonstração inequívoca do uso do caso Ághata pela mídia para “capitalizar” a morte

26/09/2019 às 05:39 Ler na área do assinante

O caso da menina Ágatha Vitória, de 8 anos, morta com um tiro nas costas dentro de uma kombi na Favela do Alemão foi descaradamente explorado pela mídia, dando apoio à políticos corruptos empenhados em desmontar o pacote anticrime de Sérgio Moro.

O que efetivamente ocorreu nesta quarta-feira (25) quando a famigerada Câmara dos Deputados retirou do pacote um dos itens mais importantes e significativos proposto por Moro: o ‘excludente de ilicitude’.

A proposta de Moro visava abrandar a punição injusta a policiais em cumprimento de serviço.

Rodrigo Maia foi um dos que - e isso nem precisa ser dito - defendeu a retirada da proposta de Moro e punição maior a policiais, citando com oportunismo o caso de Ágatha.

No mesmo dia em que a pequena menina foi enterrada também foram enterrados dois policiais militares do Rio, Felipe Brasileiro, 34 anos, e Leandro de Oliveira, 39 anos.

Ambos mortos não por balas perdidas, mas por tiros de fuzil disparados por traficantes, no Alemão e em Benfica.

Ambos deixados de lado pela imprensalha.

E deixados de lado pela Câmara dos Deputados.

Ignorada também pela imprensalixo e políticos venais foi a morte de outra menina atingida por bala perdida quatro dias depois de Ágatha.

A vítima, Vitória Ferreira da Costa, de 11 anos, voltava da escola quando levou um tiro numa das pernas no Morro da Mineira, Rio.

Como não havia operação militar nem envolvimento de policiais na área - não interessava, portanto - o caso dessa menina foi deixado de lado nas considerações dos seletivos vagabundos.

De 16 a 22 de setembro, seis dias, cinco policiais foram mortos e três feridos no Rio.

Mas ninguém liga.

Desde o início do ano, foram 45 policiais mortos -só no Rio- no confronto com bandidos.

A violência a que estão expostos todo santo dia quando saem de casa para trabalhar e o estresse psicológico também tem seu preço e é alto: 104 policiais cometeram suicídio no Brasil no ano passado.

Sempre me perguntei de onde vêm essa distorção monstruosa que esquece dos homens e mulheres que todo dia colocam em risco suas vidas e são a única barreira -para o bem e para o mal- entre assassinos, traficantes, criminosos e o cidadão comum.

A resposta provavelmente está na suja cartilha dos comunistas ou daqueles ‘humanistas’ a quem sempre interessou a destruição da família, de valores básicos como a vida e a instituição de terror constante na sociedade.

Fica fácil entender, quando se observa a parceria de governos socialistas com organizações criminosas como as Farc, formando uma única quadrilha.

Quadrilha que coloca policiais nas ruas para morrer.

E os ignora.

A conivência da grande imprensa com esse estado de coisas é vergonhosa.

E o uso de mortes como a da menina Ágatha ou de Marielle é absolutamente imoral.

Essa desumanidade - herança de governos petistas e seus Direitos dos Manos - tem que acabar.

É mais do que hora de que a vida de qualquer um, cidadão, policial ou mesmo criminoso, seja valorizada e preservada, dentro da lei.

E hora de que a morte de uma menina inocente deixe de servir de bandeira a movimentos políticos imundos cujo único interesse não é proteger a vida mas capitalizar a morte.

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

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