A real intenção de Janot com a bravata de que iria matar Gilmar

05/10/2019 às 10:11 Ler na área do assinante

O ex-PGR matador, na data do “crime”, não estava em Brasília.

Segundo as informações da Força Aérea, Rodrigo Janot voou para a capital mineira no dia 10 de maio de 2017 e só retornou para o Planalto Central no dia 15.

No fatídico 11 de maio, portanto, estava em Belo Horizonte, palestrando em um evento da UFMG.

Tudo não passou da mais pura "prosa". Papo de boteco.

Com duas doses a mais, além de matar Gilmar, também teria tirado a peruca do Fux, colocado a cabeleira postiça no Moraes e exibido o pescoço para a Cármen Lúcia, sem medo da dentada.

CRIME, porém, não foi cometido. Nem o de "auto acusação falsa", pois o artigo 341 do Código Penal exige que tal confissão seja feita perante uma autoridade. Janot só “confessou” para a imprensa.

Resta saber, agora, qual foi o real intento da “fanfarronice”.

Será que realmente foi apenas uma jogada de marketing para promover seu livro, ou será que foi uma bravata calculada, para entregar seu celular e notebook para a PF, com algumas provas contra determinados Ministros, por solicitação do próprio Gilmar Mendes?

Aguardemos cenas dos próximos capítulos.

O Brasil é melhor do que novela.

“Tudo aquilo que engana parece libertar um encanto.” (PLATÃO)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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