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Operador da "Lava Jato" é solto mediante garantia de imóvel de 1,46 milhão de reais

Guilherme Esteves foi preso em março junto com outros dez operadores do propinoduto

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O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, expediu  alvará de soltura em favor do empresário Guilherme Esteves de Jesus, apontado como um dos operadores do esquema de distribuição de propina na Petrobras. 

O magistrado determinou a liberdade do acusado após ele ter oferecido como fiança a hipoteca de um apartamento no Rio de Janeiro, no valor de 1,46 milhão de reais. 

O juiz havia autorizado que ele respondesse ao processo em liberdade desde que pagasse 500.000 reais, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, aceitou que o imóvel oferecido pelo acusado pudesse ser aceito como garantia. 

Guilherme Esteves foi preso em março junto com outros dez operadores do propinoduto durante a nona fase da Lava Jato. 

Ele é apontado por delatores como uma das pessoas responsáveis por pagar propina a mando do estaleiro Jurong e investigado pela transferência de 8,2 milhões de reais por meio de offshores para o ex-gerente Pedro Barusco, para o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-presidente da Sete Brasil João Ferraz e para Eduardo Musa, ex-diretor de Participações da Sete Brasil.

da Redação Ler comentários e comentar