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A Rede Globo e as ruínas de um império (veja o vídeo)

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A história da comunicação se confunde com a da civilização. Quanto mais rápida foi a troca de informações, mais acelerado foi o desenvolvimento do homem.

Sinais de fumaça, telégrafo, telefone, rádio e televisão foram marcos históricos que aproximaram o homem. Mais do que isto, foram responsáveis por acelerar a evolução da humanidade.

A televisão surgiu após a Segunda Guerra Mundial e teve como característica primordial unir a família e amigos à frente de uma caixinha de som e imagem, em busca de informação e entretenimento.

No Brasil, a televisão se confunde com a história da Globo, criada em 1965. É inegável o poder que este meio de comunicação teve para formar a opinião da população ao longo de décadas.

Como exemplo, lembro do movimento Diretas Já e como a televisão contribuiu para tal. Ou ainda, do quanto influenciou os caras pintadas em 1992.

O fim da censura foi transformando o horário nobre em uma verdadeira aula de destruição familiar. O que surgiu para unir a família, passou a dividi-la.

A TV passou a direcionar a escolha de candidatos a cargos políticos. E a relação entre poder, dinheiro e televisão foi promiscuída. Enfraquecer a família, alienar o pensamento crítico e banalizar o entretenimento pareciam estratégias de dominação do povo.

A televisão, aliada aos governantes, parecia uma fórmula de Império indestrutível, sem ameaças.

Porém, no final do século XX surgiu a revolução da internet. E com ela vieram as mídias sociais.

O monopólio da informação da televisão foi quebrado pouco a pouco, até que com a popularização do “Whatsapp”, todas as mídias se ligaram em um clique.

A velocidade de comunicação passou a ser instantânea e acabou o monopólio da televisão e a supremacia da antes toda poderosa TV Globo.

Exemplo maior desta transformação: a eleição do Presidente Jair Bolsonaro, que jamais seria eleito no ‘status quo’ de monopólio televisivo.

As massas acordaram!

Nunca João 8:32 fez tanto sentido:

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

Como todo fim de império, o choro é normal.

O que não é normal, é ver a baixaria e falta de decência (mas era esperado).

O melancólico fim de um império que agoniza teve seu último episódio com a tentativa de envolver o Presidente da República no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Com a mesma velocidade que vieram as acusações, veio o contra-ataque com a verdade.

O porteiro mentiu ou foi induzido a mentir.

A Globo foi desmascarada e desmoralizada por mentir.

Bolsonaro se manifestou imediatamente para restabelecer a verdade dos fatos.

Bolsonaro sai fortalecido em mais um episódio histórico e a Globo agoniza nas ruínas do império que desaba.

No vídeo abaixo a live do canal Cafezinho com Pimenta:

Foto de Emílio Kerber Filho

Emílio Kerber Filho

Escritor. Jornalista. Autor dos livros "O Mito - Os bastidores do Alvorada", "O Mito II - O inimigo agora é outro" e "O Mito III - Temos um presidente motoqueiro".

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