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A falácia da "Obstrução da Justiça", a nova acusação da esquerda contra Bolsonaro

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A Guerra Híbrida segue a pleno vapor, e a última batalha inicia-se agora no campo do vernáculo.

Desta feita, para fazer-se o enquadramento da narrativa falaciosa da Esquerda quanto ao “caso Marielle”, modifica-se o significado da seguinte expressão jurídica:

“Obstrução da Justiça”.

De um ato proposital cometido por alguém para impedir o andamento regular de uma investigação, ela (a expressão) passa a ser o direito de alguém reunir de plano provas de sua inocência para, quando confrontado por alguma acusação injusta, exibi-las imediatamente, como meio incontestável de auto-defesa.

O Presidente nem mesmo deveria se preocupar com esse assunto (Marielle) sobre si; mas como tentam colar nele, de forma criminosa, algum envolvimento com a trama, é mais do que legítimo que ele tente já de plano desmontar qualquer associação que porventura surja, reunindo todos os meios de prova que ele achar necessários.

Dizer que isso é “obstrução da justiça” é tratar todos nós como idiotas e burros; é ofensivo; é revoltante.

Se deixarmos a Esquerda dominar as narrativas, vamos ficar loucos, e acabar vivendo em um mundo de ilusão e mentira, onde ninguém mais saberá o que é certo e o que errado, o que é permitido e o que proibido, o que são fatos e o que são factoides.

Não é possível que se ache razoável isso que acontece no país. Não é possível que ninguém faça nada para estancar a escalada da mentira e a falácia como método político pela Esquerda, em um verdadeiro “modus operandi” de oposição ao Governo.

Ou se faz alguma coisa rápido ou isso não vai acabar bem.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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