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Extremistas de esquerda perseguem e até tentam matar professores (veja o vídeo)

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Quem não segue a cartilha esquerdista, corre risco de vida!

Em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online, Marcelo Hermes, biólogo e professor da Universidade de Brasília (UnB), revelou as perseguições que os professores com pensamento à direta ou liberais estão sofrendo.

As agressões psicológicas e até físicas, incluindo tentativas de homicídio, levaram os profissionais a criar em junho deste ano o grupo Docentes pela Liberdade, no intuito de proteger os educadores que são perseguidos e massacrados por ideólogos de esquerda e seus ferrenhos defensores.

O movimento reúne atualmente mais de 800 professores, em mais de 40 universidades de 22 estados e do Distrito Federal.

“Em um caso recente na USP, em um debate sobre Escola sem Partido, um dos debatedores estava na lanchonete quando foi agredido por seis membros do Antifas, que é um movimento antifascista, mas, na verdade, é um movimento assassino. Quase o mataram com um soco inglês e o professor foi parar no hospital”, revelou Hermes.

O grupo Docentes pela Liberdade está reunindo advogados para se defender na justiça das agressões e ofensas. “Existem professores com a vida destruída, teve caso de uma professora que tentou suicídio. E a esquerda dá risada disso! ‘Fulano tentou se matar, e não conseguiu morrer’. O que é isso, gente?! O que tem dentro do coração de vocês? E nós que somos chamados de pessoas que têm discurso do ódio! É como se o judeu, lá em Auschwitz, resolvesse se revoltar contra os nazistas e aí ser chamado de fascista!”, diz o professor, visivelmente emocionado.

Segundo o professor, hoje nas escolas e universidades você pode ser de extrema esquerda ou no máximo de centro esquerda, essa é a única pluralidade permitida. Nem determinados livros e autores são adotados, se estiverem fora da linha esquerdista.

“Alguns autores, como Edmund Burke, são banidos. Você conta nos dedos as universidades em que você pode dar sua opinião fora da agenda esquerdista, sem ser ofendido, sem ser demitido, infelizmente. Isso não é só no Brasil, nos Estados Unidos é assim e está bem pior do que aqui”, destacou.

Para os esquerdistas de plantão, Marcelo Hermes deixa um recado:

“Se você nos ofender, nos caluniar, nós vamos te processar. Não achem que liberdade de expressão é chamar as pessoas de nazista, fascista. No meu caso, isso é uma ofensa gravíssima, porque minha família lutou na Itália contra os nazistas”.

Veja o vídeo:

da Redação Ler comentários e comentar