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Marun, esqueceu de chamar o João Amorim?

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Democracia tem tudo a ver com manifestação popular. Perfeito!

O Brasil nos últimos tempos tem assistido a belas manifestações populares espontâneas, onde cada cidadão extravasa os seus desejos, ideologias e sentimentos. 

Entretanto, para as figuras públicas, deve-se exigir um pouquinho de coerência.

A presença de Carlos Marun, deputado federal e contumaz bajulador do ex-governador André Puccinelli, no movimento em que se pede o impeachment da presidente Dilma Roussef, por suposta prática de improbidade, é ridícula.

Marum foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por supostas irregularidades e superfaturamento nos contratos envolvendo o governo de Mato Grosso do Sul e a DígithoBrasil Soluções em Software Ltda, empresa que cuidava dos serviços de informática da Agehab (Agência de Habitação Popular), braço da Secretaria de Estado de Habitação e das Cidades, que tinha o deputado como secretário. A suspeita recai sobre contratos que somam R$ 16.644.202,00.

Marun também é suspeito de utilização de laranjas em empresas construtoras que operavam para o estado, mas que tinham ele como verdadeiro proprietário.

Por outro lado, Marun, integrante do baixo clero da Câmara Federal, de atuação inexpressiva, resolveu aparecer  defendendo uma causa impopular, indigna e ilegitima. É um dos mais aguerridos componentes da tropa de choque de Eduardo Cunha.

Enfim, uma vida cabulosa, que tem no sr. João Amorim, um de seus mais fiéis parceiros.

Lívia Martins

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