“Eu sou Sargento Fahur, não tenho medo de cara feia, nem de vagabundo, seja de esquerda ou da p.q.p”. (Veja o vídeo)

25/11/2019 às 21:10 Ler na área do assinante

Em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online, o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) comentou sobre a confusão na qual se envolveu quando tentou defender os bravos policiais dos ataques dos extremistas da esquerda, durante as comemorações pelo Dia da Consciência Negra.

Uma exposição na Câmara dos Deputados trazia uma placa com uma charge mostrando um policial com uma arma, se afastando depois de atirar em um homem algemado, e a frase: “Genocídio da população negra”. Para Fahur, a placa e seus dizeres eram criminosos:

“A Polícia Militar defende as pessoas de bem, independente da cor, independente do time que torce, e ataca bandidos, independente de qualquer circunstância”, ressaltou o deputado.

Para quem defende a desmilitarização e mesmo o desarmamento da polícia, Fahur deixa às claras a hipocrisia desse absurdo:

“Tem deputado que pede isso, mas quando chega no Rio de Janeiro, pede para o governador escolta policial. Esses policiais que escoltam eles têm que estar bem armados e equipados para defendê-los”.

A placa que mostra policiais como assassinos foi quebrada pelo deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), mas voltou a ser exposta no corredor da Câmara dos Deputados.

Veja o vídeo:

da Redação
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