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Lula, o capacho de Evo Morales

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O condenado Lula, o mesmo que está com seus direitos políticos suspensos, afirmou ao jornal britânico “The Guardian” que a submissão de Bolsonaro “a Trump e aos EUA é realmente embaraçosa”.

Supondo serem verdadeiras suas alegações, lembremo-nos da sua submissão e subserviência criminosa a governos criminosos, como por exemplo o do “amigo Evo Morales” (assim ele se referiu ao cocalero, na entrevista), o mesmo que em 1º de maio de 2006 invadiu e roubou duas refinarias da Petrobras, com o “poderoso” exército boliviano.

Na ocasião, eis as palavras proferidas em cadeia nacional, pelo então vice-presidente Garcia Linera:

“Nestes minutos, na cidade de Cochabamba e em Santa Cruz (duas refinarias da Petrobras) estão sendo ocupadas e controladas pelas Forças Armadas e pela YPFB. Hoje as refinarias são de propriedade majoritária dos bolivianos".

Lula, o capacho-mor de Evo Morales não tomou qualquer providência à altura do que a situação exigia. Ao contrário, tornou-se amigão do cocalero Evo Morales, o fraudador das eleições bolivianas.

Tenho a impressão de que se em 2006 o presidente do Brasil fosse Bolsonaro, o desfecho do assalto boliviano às refinarias da Petrobras seria outro e hoje o condenado Lula saberia o que é não ser submisso a governos criminosos, como Evo Molares, Hugo Chavez, Maduro...

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