Quase metade dos brasileiros não tem coleta de esgoto, mesmo assim, a esquerda não quer aprovar o Marco Legal do Saneamento Básico (veja o vídeo)

26/11/2019 às 18:20 Ler na área do assinante

É obrigatório para o bem do povo que todos os deputados, independente de seus respectivos partidos, lutem para resolver imediatamente o problema do saneamento básico no Brasil! Enquanto muitos parlamentares perdem tempo com bobagens irrelevantes e verdadeiros despautérios (como a CPMI das Fake News), 48% da população não tem coleta de esgoto.

É como se 5.650 piscinas olímpicas de esgotos fossem despejadas diariamente na natureza! E não é só isso: 35 milhões de brasileiros não têm acesso à agua tratada. A falta de saneamento e de serviços de água potável cria um ambiente favorável ao aparecimento de doenças graves, como dengue, diarreia, hepatite A, verminoses, leptospirose, entre outras.

Em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online, o deputado Geninho Zuliani (DEM-SP) ressaltou a importância do Marco Legal do Saneamento para garantir a saúde e dar mais dignidade e qualidade de vida ao povo brasileiro.

“Existe hoje uma legislação no Brasil que está ultrapassada. Os números do saneamento básico são uma vergonha, temos mais de 100 milhões de brasileiros que não têm acesso à rede de esgoto. Em consequência disso, temos 15 crianças morrendo por dia por doenças oriundas da falta de saneamento básico. Foram construídas empresas estatais de saneamento, mas se perderam na eficiência nas últimas décadas. O Marco Legal do Saneamento visa trazer concorrência para o setor, queremos facilitar a entrada do capital privado. As doenças decorrentes do saneamento, o tanto que se gasta para cuidar da saúde das pessoas sem saneamento, fora as mortes, já são motivos suficientes para a gente votar esse marco regulatório”, explicou Zuliani.

Mas, caros leitores do Jornal da Cidade Online, vocês acreditam que tem gente contrária à ideia do novo Marco Legal do Saneamento? Durante reunião para aprovação do projeto, Alice Portugal (PCdoB-BA) e Bohn Gass (PT-RS) alegaram que a proposta atende a interesses do setor privado e que o preço para o usuário vai aumentar com o surgimento de um “mercado da água”. Eles preferem que o povo continue em situação precária, esperando o caminhão pipa, ou caminhando quilômetros até um poço! Como sempre, é a esquerda radical pensando no “bem” e na “prosperidade” do povão.

Dica prática: Os deputados que se posicionam contra o Marco Legal do Saneamento Básico poderiam consumir somente água não tratada, como as pessoas que eles atingem diretamente todos os dias, e quem sabe guardar em seus respectivos gabinetes alguns penicos de barro para uso pessoal obrigatório.

da Redação
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