O PSL e a expulsão do “O3”: burrice e autoritarismo em busca de poder e fundo partidário

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O Partido Social Liberal (PSL) quer expulsar Eduardo Bolsonaro, o deputado federal mais votado de toda a História do Brasil, com seus 1.843.735 votos obtidos na última eleição.

O partido acha que, com essa medida, recuperará o comando e unidade da bancada, especialmente a fidelidade dos seus deputados.

Seria pertinente alguém recitar para os líderes do PSL, que estão por trás dessa medida, a conhecida frase bíblica:

“memento quia pulvis es et in pulverem reverteris” (lembra-te que és pó e em pó te tornarás).

Quando o “Aliança pelo Brasil” estiver registrado junto ao TSE, o PSL será reduzido a pó. A expulsão do “03” pode ser uma boa, no final, pois nesse caso o parlamentar não perde o mandato, o que, por outro lado, pode ocorrer em caso de desfiliação, para filiação em outro partido.

O PSL é burro. Age como petista: autoritário, e buscando apenas poder e fundo partidário.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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