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Bolsonaro não mencionou Leonardo DiCaprio sem indícios, ao contrário do que apregoa a extrema-imprensa

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Os governos de esquerda deram dinheiro a rodo para comprar os empresários mais ricos com o BNDES, as “estrelas” do jornalismo com palestras, as empresas de comunicação com anúncios bilionários e desnecessários e a classe artística, que nunca viu tanta fartura em patrocínios.

Bastava ser da mesma ideologia e aceitar que propina virou uma espécie de dízimo. Inevitável, mas ainda sobrava muito para financiar projetos medíocres e viver em opulência.

Agora, com um ano sem corrupção, como essa gente vai conseguir sobreviver? Está totalmente distanciada do público, porque show deixou de ser business. Nós sabemos que dinheiro fácil escorre como se fosse água entre os dedos. Um bando de cigarras preguiçosas. Hoje nem lembram da cicata pigra, da fábula de Esopo “A Cigarra e a Formiga”. O “verão“ do PT acabou. Quem cantava e torrava, agora que a fonte secou, é natural que dance.

Defender o indefensável deixa as pessoas aparvalhadas.

Como distorcem tudo, burramente porque falta talento, a última fake news é dizer que o Presidente Bolsonaro acusou um ator americano de tacar fogo na floresta. E acham muito engraçado fazer uma analogia sem-graça com o filme piegas que o alçou para a fama ao dizer que foi o Titanic que derramou óleo na costa brasileira.

O Presidente apenas comentou que uma investigação da Polícia Civil do Pará prendeu quatro voluntários da Brigada de Incêndio de Alter do Chão e apreendeu documentos da ONG Projeto Saúde e Alegria (PSA). É claro que a esquerda imediatamente atacou as investigações que passou a ridicularizar. A esquerda, históricamente, está SEMPRE a favor do crime. E o governador do Pará, filho de Jader Barbalho, ilegalmente afastou o delegado do caso.

Os presos, que um juiz já soltou correndo, foram acusados de provocar queimadas que destruíram em setembro parte de uma Área de Proteção Ambiental (APA) em Santarém, com o intuito de atrair doações de entidades ambientalistas.

Segundo trecho de matéria da DW, “O delegado José Humberto Melo Jr, da Policia Civil, acusa membros de três ONGs locais – Brigada Alter do Chão, Aquíferos Alter do Chão e Projeto Saúde e Alegria (PSA) – de receberam repasses da ONG internacional WWF para combater os incêndios. Só que, de acordo com o delegado, parte dos recursos teria sido desviada.

Melo Jr. diz ter localizado um vídeo que mostra os brigadistas ateando fogo em um ponto da floresta. As imagens, que segundo o delegado teriam sido postadas no Youtube e depois retiradas, serviram de base para que a polícia pedisse a quebra de sigilo telefônico dos quatro voluntários. Um deles é funcionário da ONG Saúde e Alegria e voluntário da Brigada, que surgiu de uma iniciativa do Instituto Aquífero.

"Conseguiram logo após esse incêndio um contrato com a WWF, inclusive eles venderam 40 imagens para a WWF ao custo de R$ 70 mil para uso exclusivo. E com essas imagens, a WWF conseguiu financiamentos, inclusive doações a título de exemplo, do ator Leonardo DiCaprio, que doou 500 mil dólares para a WWF auxiliar essas ONGs no combate às queimadas na Amazônia", afirmou o delegado, citado pelo portal de notícias G1.

Segundo MPF, Alter do Chão é objeto de cobiça da indústria turística e imobiliária e sofre pressão de invasores

A WWF Brasil informou, em nota, que, de fato, fez um repasse de 70 mil reais para a Brigada de Alter do Chão, mas afirma que o total foi destinado para a compra de equipamentos para combate ao fogo. A ONG assegura que nunca comprou qualquer imagem ou fotografia e ainda negou que tenha recebido alguma doação do ator americano. "Tais informações que estão circulando são inverídicas", diz o comunicado.

Para justificar as prisões, a Polícia Civil divulgou 11 áudios de interceptações telefônicas. Em um deles, um dos brigadistas teria assumido que estaria por trás dos incêndios criminosos, dando a impressão de que o fogo teria surgido de uma ação coordenada. A polícia considera esta uma das "provas robustas" que justificaram as prisões preventivas.

"Não vi nada que incriminasse os brigadistas. Só conjecturas", afirmou José Ronaldo Dias Campos, advogado de Gustavo de Almeida Fernandes, um dos brigadistas presos. "Estamos trabalhando para revogar a insubsistente prisão preventiva dos brigadistas, que acreditamos injusta”, afirmou, segundo o G1.

Em nota, o Instituto Aquífero alertou que "os trechos de áudio de um brigadista voluntário que foram vazados para a imprensa estão sendo disseminados sem a devida contextualização”.

A Polícia Civil afirma que a ONG Saúde e Alegria, que atua há mais de 30 anos no Pará, "emprestou" o CNPJ para o Instituto Aquífero, para viabilizar o recebimento de doações. Caetano Scannavino, diretor da ONG, negou o empréstimo de documentos ou dados para o repasse de dinheiro. Ele diz que sua entidade é parceira na formação de brigadistas e apoia as iniciativas da brigada.”

Foto de Lucia Sweet

Lucia Sweet

Jornalista

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