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AI-5: 12 frases da esquerda que escancaram a hipocrisia da extrema imprensa

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"A gente tem que seguir o exemplo do povo do Chile e atacar" (Lula).
"Não há redenção sem sangue" (Benedita da Silva).
"Tem que fechar o STF" (Wadih Damous).
"Vamos fazer uma guerra civil" (CUT).
"Vamos incendiar o país" (MST).
"Vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar eleição" (José Dirceu).
"Estamos torcendo para que o Brasil vire um Chile" (Juliano Medeiros, presidente do PSol).
"A hora do Brasil vai chegar" (Humberto Costa, em referência ao que acontece no Chile).
"O povo quer violência revolucionária, o povo quer luta, está sedento de passar a faca em todos os seus inimigos" (representante da Liga dos Camponeses Pobres na Uerj).
"Quem tentar conciliar este país vai ser atravessado com um trator nas costas" (Vladimir Safatle).
"Com a direita e o conservadorismo, nenhum diálogo, Luta!" (Mauro Iasi).
"Isso implica ir para as ruas entrincheirados, de arma na mão"(Wagner Freitas).

Nenhuma dessas ameaças de intolerância política ditatorial mereceu comentários da imprensa. Entretanto, a menção ao AI-5, por Paulo Guedes, desencadeou editoriais de condenação como ameaça à democracia.

Na verdade, a imprensa está exercendo uma forma de censura: proibiu mencionar AI-5, quem o fizer deverá ser execrado e enxovalhado, como na Revolução Cultural (1966 - 1976), de Mao Zedong.

Liberdade de expressão só para os fascistas de esquerda.

Texto de Roberto Doglia Azambuja

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