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Carla Zambelli é a “bola da vez” do “gabinete do ódio”? (veja o vídeo)

Isentões interpretam cobranças do público à deputada como se fossem ataques coordenados.

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Isentões dizem que a “direita bolsonarista” escolheu Carla Zambelli como a “bola da vez” dos “ataques coordenados”. Sobre isso, vale comentar alguns pontos:

1) não existe bola da vez, nem ataques coordenados. Existem reações espontâneas do público a posturas que - certo ou errado - o público reprova.

2) Não pegou bem a ela pedir conciliação a quem está sendo alvo da burrice e / ou canalhice da isentucanosfera e de pessoas que levam a sério figuras como Bebianno, que era laranja podre no time de Jair desde a formação das chapas e virou (ou se assumiu) tucano. Com isso, a deputada mostra quem ela acha que está errado.

3) É verdade que ela tem sido mais leal a Bolsonaro e ao Governo do que “os traíras”, mas a postura dela - que transborda ego e retórica de pouco conteúdo - não transmite confiança. Isso ficou claro quando foi à China e botou as garras de fora para cima do professor Olavo.

4) Muita gente antipetista surfou na onda Olavo-Bolsonaro por conveniência, não por lealdade ao que eles representam. Isso é normal na política e durante campanha eleitoral ninguém se importa muito, mas passada a eleição a cobrança do público tende a ficar mais refinada. É o que está rolando.

Confira no vídeo o comentário sobre o processo de amadurecimento da direita:

da Redação Ler comentários e comentar