Antônio João e a pressa em ofender e denegrir a imagem de um homem de bem

30/12/2015 às 16:38 Ler na área do assinante

Pelas inúmeras manifestações nas redes sociais e o próprio movimento espontâneo das pessoas, indo às ruas e clamando pela permanência do promotor Marcos Alex Vera de Oliveira a frente do Gaeco e no comando da operação Coffee Break, percebe-se a seriedade do trabalho realizado, de encontro aos interesses e anseios da sociedade de Campo Grande e do Mato Grosso do Sul.

O relatório apresentado - objeto de críticas de quem, ou porque não leu e o fez por mero desleixo e descompromisso com a verdade ou por mera safadeza – é uma peça confeccionada com critério, rigor e competência, mas que aduz para a necessidade de novas diligências.

Entretanto, numa demonstração de compromissos alheios ao bom jornalismo e diante da informação extraoficial de que o aguerrido promotor iria deixar o Gaeco,  o dono do ‘Correio do Estado’, por certo na proteção a interesses inconfessáveis, optou por caluniar o promotor, desqualificar as investigações e mentir. 

Uma prática condenável, hipócrita e perversa.

Por certo que o saudoso professor J. Barbosa Rodrigues deve ter agonizado na catacumba, vendo no que o seu herdeiro maldito transformou o que outrora foi um grande jornal.

Lívia Martins

liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

da Redação
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