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Michelle Willians, grávida e ganhadora do Globo de Ouro, atribui o seu sucesso a um aborto anterior

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Moloch (ou Moloque), também citado na Bíblia como Malcã, é uma divindade adorada pelos Fenícios e Amonitas, cujo culto foi proibido por Deus, em Levítico 20:2-5.

Na tradição Cabalística e na demonologia Cristã, é considerado um dos 12 principais regentes do inferno.

Segundo as crenças pagãs, é ele o responsável pela prosperidade.

Representado por um busto humano com a cabeça de um touro, na base de sua imagem havia uma cavidade, onde acendiam o fogo para consumir suas ofertas. Era ali que, durante os cultos, jogavam os recém-nascidos, geralmente os primogênitos, que eram entregues em sacrifício.

4.000 anos depois, durante a cerimônia do Globo de Ouro, Michelle Williams, atualmente grávida, atribuiu o seu prêmio a um aborto feito anteriormente.

Segundo a atriz, se não tivesse sacrificado seu primogênito, não teria podido se dedicar para alcançar o sucesso.

Obviamente, foi ovacionada pelos progressistas de Hollywood.

Qual, então, foi a evolução da humanidade, nos últimos 4 milênios? Quem, em sã consciência, pode se orgulhar do sucesso obtido às custas da vida do próprio filho? Que espécie de sociedade somos, quando ainda aplaudimos uma pessoa assim?

Ainda vivemos em meio à barbárie. Apesar de todas as grifes e de todo o glamour do Show Business, ainda somos um povo primitivo, que sacrifica os próprios rebentos, em nome da prosperidade.

Selvagens. Nada além de selvagens!

“E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?” (MADRE TERESA DE CALCUTÁ)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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