O Globo divulga "pesquisa" tendenciosa que minimiza danos emocionais do aborto e fala em "alívio" ao assassinar o próprio filho

16/01/2020 às 16:51 Ler na área do assinante

Novidade Zero!

A extrema imprensa brasileira, acometida por profundas ideopatias, não cansa de divulgar matérias para impor suas agendas à torpes sociedade.

Desta vez, o jornal O Globo, passou dos limites e divulgou pesquisa que aponta supostos “pontos positivos” de assassinar o próprio filho dentro do ventre e afirma que quase todas as mulheres que fazem um aborto (95%) não se arrependem da decisão.

Segundo o mesmo "estudo", as pseudo ‘mães’ ao assassinar covardemente seus filhos, sentem ‘alívio’ ao invés de ‘arrependimento’.

Segundo os autores da infame pesquisa, o levantamento visa acabar com o "mito" de que abortar, cria “danos emocionais” em mulheres que praticam tal ato criminoso.

“Nunca houve evidência para dizer que esse mito era realmente verdade .[...] Isso desmascara a ideia de que a maioria das mulheres sofre emocionalmente ao fazer um aborto”, disse a principal autora do estudo, professora Corrine Rocca, da Universidade da Califórnia.

É um absurdo dar publicidade a um "estudo" que tenda suavizar a imagem de uma prática criminosa..

Veja a manchete:

da Redação
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