Nazismo e comunismo, duas faces de uma mesma moeda

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É mais do que óbvio que nazismo não se relativiza. Nem por um milésimo de segundo, e nem mesmo em brincadeira de criança, ou em uma trapalhada. E muito menos em uma fala séria.

Eis aí uma boa razão para ser intolerante, aos que buscam a intolerância como bandeira. E eu sou, de fato, intolerante com isso.

E deve-se dar essa intolerância não apenas ao nazismo, mas a TODOS os regimes totalitários que já passaram pela História da Humanidade. Especialmente ao mais conhecido deles, que ainda teima em tentar plantar seus tentáculos aqui na América do Sul: o comunismo.

Se existe uma repulsa natural ao nazismo, também deve existir uma mesma repulsa ao comunismo, dando-lhe idêntico tratamento.

Com efeito, assim como qualquer simpatizante de nazismo deve ser defenestrado na sociedade (e com razão), também deve sê-lo o comunista.

Sou adepto da seguinte frase: se tem 10 pessoas sentadas à mesa conversando, e chega um comunista para se sentar também e ninguém se levanta, passa a ter 11 comunistas à mesa conversando.

Portanto, podíamos aproveitar esse movimento de consternação momentânea pela sociedade, com a fala do Secretário de Cultura, e trabalhar pela percepção de todos que a mesma intolerância ao nazismo deve ser estendida ao comunismo.

Essa é uma pauta boa para a sociedade.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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