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A melhor definição para o juiz que chamou o Brasil de ““merdocracia neoliberal neofascista”

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Esse homem aí é o JUIZ DO TRABALHO Jerônimo Azambuja Franco Neto, lotado na 18ª Vara do Trabalho de São Paulo, que escreveu, em uma sentença prolatada na semana passada, que o Brasil vive numa “merdocracia neoliberal neofascista”.

Se ele tem essa liberdade de expressão para assim se referir ao Brasil e à escolha democrática do país, eu também tenho, e digo, portanto, que melhor vivermos, nós todos, os “neofascistas”, na nossa “merdocracia” do que estarmos na situação desse tal Azambuja, na sua “idiocracia neoditatorial judicial”, onde energúmenos medíocres acabaram alçados a cargos de Poder na sociedade, apenas porque conseguiram decorar meia dúzia de conceitos jurídicos.

Como dizia Nelson Rodrigues, “os idiotas vão dominar o mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.”

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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