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O alvo é Cunha e família, quebra de sigilo fiscal e bancário pode ser o 'tiro de misericórdia'

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Com a aparente lentidão do processo de impeachment, o alvo da vez é o presidente da Câmara Eduardo Cunha.

Seu estilo, arregimentou inúmeros inimigos e seu 'telhado de vidro' provavelmente não irá suportar aos virulentos ataques que advirão nos próximos dias.

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra de sigilos bancário e fiscal de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), da esposa dele, Cláudia Cruz, e da filha, Danielle, além de de empresas ligadas à família. A quebra de sigilo fiscal e bancário  abrange o período de 2005 a 2014.

Com a quebra dos sigilos, os investigadores pretendem mapear as movimentações financeiras de Cunha e eventuais ações irregulares de suas empresas.

Um dos inquéritos no STF para investigar Cunha é sobre suspeita de contas irregulares mantidas no exterior pelo deputado e a família.

As empresas de Cunha alvo da quebra de sigilo são a Jesus.com e C3 Produções e Rádio. 

A suspeita é de que contas na Suíça repassaram dinheiro para essas empresas.

A confirmação desta suspeita irá quebrar de vez todas as alegações de Cunha, que, por si só, são fracas e inconsistentes.

da Redação

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