Moro comemora manchetes da Espanha que enfatizam extradição de terrorista pelo Governo brasileiro

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Nesta sexta-feira, 07, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, publicou em suas redes sociais a repercussão mundial do extradição do terrorista, García Juliá, que participou do ‘Massacre de Atocha’.

“A política do Governo do presidente, Jair Bolsonaro, é de não dar abrigo ou refúgio a criminosos de qualquer tipo”, escreveu Moro.

O Massacre de Atocha ou “Matança de Atocha”, aconteceu em 1977 e foi um atentado terrorista de extrema esquerda cometido na rua Atocha, no centro de Madrid, na Espanha, na noite de 24 de janeiro de 1977, que resultou na morte de cinco pessoas, deixando mais quatro feridos.

O ministro afirmou que o Brasil não quer outro “Cesare Battisti”, terrorista e assassino que foi condenado à prisão perpétua na Itália, porém fugiu para o Brasil e recebeu do governo do PT o status de “refugiado político”.

O então presidente na época, Lula, impediu por diversas vezes a extradição do criminoso e somente em 2018 - com o fim do nefasto governo petista - que Battisti teve decretada sua extradição.

O terrorista ainda fugiu para Bolívia, mas foi capturado e entregue para as autoridades Itálianas.

“É uma questão de Justiça, simples assim”, concluiu Sérgio Moro.

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