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Uma verdade que dói, foi o que disse o ministro Paulo Guedes

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Não generalizando, mas o Ministro Paulo Guedes, atingiu em cheio aqueles servidores que ferem, ignoram, desdenham e fazem galhofas dos seus patrões; o Povo.

Cansamos de ver esses “parasitas” nos caixas dos Bancos Estatais, nos balcões das Autarquias, nos aviões, nos restaurantes, barzinhos, cinemas, teatros, carrões e elevadores, com arrogâncias extremas, como se fossem os deuses das mitologias; grega, romana, egípcia, hindu, maia, asteca, mesopotâmica, xintoista, africana, xamânica, satânica, prefeituras, estados, distritais, postos e hospitais, e outras infinitas repartições.

São tão prepotentes, com ares de nobrezas intestinais, que se vangloriam perante àqueles que eles consideram seus vassalos.

São os cancros de soberbas vaidades, ganhando os salários volumosos, diretamente creditados em suas contas-correntes e caixas dois, três, quatro, cinco, até mil, para seus deleites afrontosos em iates, sítios, chácaras, fazendas e joias, a bendita “Prova de Vida”, onde aterrorizam os sonhos daqueles que vão sacar suas miseráveis aposentadorias e benefícios irrisórios.

É comum assistirmos todos os dias, as filas na saúde, educação e embaixo de pontes e viadutos, com aqueles que os elegeram, para criarem as leis que os reduzem a um bando de miseráveis pedintes de justiça.

Esses são os “parasitas” que o Ministro se referiu.

A carapuça serviu para aqueles que o atacam e que tiraram “ZERO” na interpretação de texto, desde a mais tenra idade.

Esses, que estão atacando o Ministro, o fazem por que ainda não aprenderam que um Povo só vê o progresso se tiver saúde e educação levadas ao extremo.

Servidores Parasitas, essa é a interpretação do Pensamento do Ministro.

As eleições vêm aí e nós iremos dar o troco nesses sanguessugas do poder e os seus indicados políticos, que passam nos concursos fajutas, igual àquele do “Escândalo da Mandioca”, feito em 1984 pelo Banco do Brasil, que ninguém passou e puderam pedir a revisão.

(Texto de Itamar Santiago)

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