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Fake news da esquerda na CPMI das fake news

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Tiro no pé é pouco. Mais uma notícia enfiada para debaixo do tapete pela extrema imprensa. A ordem é esconder o máximo possível. Deu errado a convocação.

O jornalismo atual praticado no Brasil daria uma série de 5ª categoria tendo com tema a tentativa inútil de atacar o Presidente Bolsonaro . “Scandal“ é pinto. Não sei se a nossa é dramática ou comédia de humor negro (sem trocadilho). Só sei que a série política não é séria. Nem poderia ser, porque é de esquerda.

Cronologia: A Falha de S. Paulo acusou o marqueteiro Hans River do Rio de disparar pelo WhatsApp fake news a mando de Bolsonaro com mentiras contra o PT. Hans então foi convocado por Rui Falcão, ex-presidente do PT, para depor na CPI fake das Fake News.

PS. O poste foi CONDENADO por isso.

Questionado pelo notório Rui Falcão sobre quem eram seus clientes, ele responde: trabalhei para o senhor (sim, o Rui Falcão) e o PT, não para o Bolsonaro.

Tem mais. A jornalista da Falha que denunciou os disparos para acusar Bolsonaro, Patricia Campos Mello, hoje promovida a correspondente internacional, foi acusada pelo Hans de querer trocar sexo por informação e de ter publicado matéria fraudulenta contra a campanha do Bolsonaro.

Rejeitada, segundo o depoente CONVOCADO pelo Rui Falcão do PT, ela acabou com a vida dele no jornal. Hans, que é diabético, não consegue mais emprego e sequer tem dinheiro para comprar insulina.

Mulher rejeitada é um perigo!!!

Last but not least, Hans River ainda foi chamado de favelado pelo Rui Falcão. Hans perguntou se a ofensa foi por ele ser negro. Ou seja, por racismo.

A esquerda faz de tudo e mais um pouco e fica impune. Nada acontece, porque vai demorar um pouco para desratizar o Brasil. Mas essa farra vai acabar. Não há mal que sempre dure.

Não podemos votar em certos partidos políticos, não importa quem seja o candidato.

Fica a lição.

Foto de Lucia Sweet

Lucia Sweet

Jornalista

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