Os métodos pouco convencionais adotados pela premiada jornalista da Folha

12/02/2020 às 05:54 Ler na área do assinante

A terça-feira (11) foi marcada por bombásticas revelações na CPMI das Fake News.

Embora grande parte da mídia esteja acobertando, uma testemunha convocada pelo próprio PT, revelou que foi a campanha de Fernando Haddad que utilizou os serviços da empresa em que trabalhava para efetuar disparos em massa de mensagens, através do aplicativo WhatsApp.

O tiro saiu pela culatra e, mais uma vez, sobreveio a máxima utilizada pela esquerda:

“Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”.

Pior do que isso, foi a revelação da tática utilizada por uma jornalista da Folha de S.Paulo.

A testemunha disse em alto e bom som, que foi assediado sexualmente pela jornalista Patrícia Campos Mello, autora das reportagens realizadas na reta final da campanha eleitoral, acusando o então candidato Jair Bolsonaro de ter utilizado a prática nesfasta.

“Quando eu cheguei na Folha de S.Paulo, quando ela [Patrícia] escutou a negativa, o distrato que eu dei e deixei claro que não fazia parte do meu interesse, a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo, que não era a minha intenção, que a minha intenção era ser ouvido a respeito do meu livro, entendeu?”, disse durante a oitiva a testemunha Hans River Rio do Nascimento.

Logo após as revelações da testemunha na CPMI, a jornalista da Folha se manifestou dizendo o seguinte:

“Vamos publicar daqui a pouco reportagem com áudios, vídeo, fotos, planilha, e troca de mensagem do senhor Hans River. Mentir em CPMI é crime”.

Por enquanto, pouco foi publicado. Em contrapartida, matérias da Folha fazem acusações a Hans River. Numa delas, o jornal diz que uma ex-companheira do rapaz o acusou de ameaça de morte.

“Hans River do Nascimento, testemunha que deu declarações falsas à CPMI das Fake News e afirmou que a repórter da Folha se insinuou sexualmente a ele, foi acusado pela mãe de sua filha de 8 anos de ameaças de morte.
Em boletim de ocorrência registrado em 30 de novembro de 2018, a mulher relatou que teve um relacionamento de 16 anos com Hans, que os dois têm uma filha e que ele vinha lhe ameaçando de morte.
Segundo relato que consta do relatório de investigação, ‘Hans ameaçou-a dizendo que tinha vontade de estrangulá-la’ e, depois disso, ela não teve mais autorização para entrar na casa dele.”

Lamentável que só agora a Folha tenha resolvido publicar esse tipo de coisa.

São as agruras de um jornalismo decadente e sem credibilidade.

da Redação
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