Hans River e o tiro do PT que saiu pela culatra (veja o vídeo)

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Para quem não entendeu ainda o que aconteceu na CPMI das Fake News, e está meio perdido na cortina de fumaça lançada pela extrema imprensa, o deputado Filipe Barros (PSL-PR) explica, em rápida entrevista, a confusão que ocorreu na Câmara dos Deputados. Na verdade, o PT convocou uma testemunha que acabou desmascarando as mentiras da esquerda.

“Quem convocou o Sr. Hans River para estar na CMPI das Fake News foi o deputado Rui Falcão, do PT. No início da reunião, o PT tentou fazer com que a reunião fosse sigilosa, sem a presença da imprensa, sem a presença de assessores, inclusive, perderam no voto. Sr. Hans River fez, então, uma denúncia gravíssima, afirmando que a empresa para a qual trabalhava [Yacows] fez disparos de mensagens pelo WhatsApp para o Partido dos Trabalhadores e para parlamentares, como o próprio Rui Falcão. É uma denúncia grave, que precisa ser esclarecida e desmonta a narrativa do PT, de que o presidente Bolsonaro se utilizaria desses recursos. Precisamos investigar. Eu fiz um apelo para a relatora para que isso fosse consubstanciado no seu relatório”, destacou o deputado.

Depois que o tiro saiu pela culatra, a extrema esquerda começou a atacar fortemente Hans River, afirmando que ele havia mentido. Rodrigo Maia, presidente da Câmara, defendeu que o ex-funcionário seja punido por falso testemunho. Até o jornalista Datena saiu em defesa de Patricia Campos Mello, uma vez que o ex-funcionário afirmou que ela teria se insinuado sexualmente em troca de informações.

Vale lembrar que Hans River estava sob juramento quando prestou depoimento. Toda essa gritaria só teve um objetivo, esconder a verdade: não foi Bolsonaro que fez disparos de mensagem em massa nas eleições, e sim o PT.

da Redação Ler comentários e comentar