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Paulo Guedes e a extrema-imprensa, sempre em busca de uma frase solta e alheia aos avanços da economia

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Paulo Guedes é um iludido. O que sobra-lhe em genialidade econômica, falta-lhe em traquejo político.

Um homem que, aos 70 anos, após uma carreira muitíssimo bem-sucedida, com um patrimônio inatingível para a maioria dos “mortais”, em vez de estar se bronzeando em Mônaco, a bordo de um iate, está em Brasília, tentando falar de economia com Zeca Dirceu e enfrentando a imprensa tupiniquim, só pode ser louco.

Quer fazer com que o “país do jeitinho” funcione do jeito certo.

Qualquer pessoa, com o mínimo de massa encefálica funcional, consegue entender o que ele disse.

Com o mínimo de boa vontade, até uma criança entende que, para a economia do país, é melhor que os brasileiros façam viagens domésticas e que o câmbio favoreça exportações e o turismo de estrangeiros.

O dinheiro de fora entra e o de dentro não sai.

A parte dos juros já é um pouco mais complexa. Mas também não é difícil entender o básico: Taxa alta só é boa pra rentista.

A melhor prova de que a economia vai “muito bem, obrigado”, é que, com a taxa de juros mais baixa da história, ou seja, com o “dinheiro pagando menos”, os investidores começaram a investir MAIS no Brasil. O mercado financeiro quebra recorde atrás de recorde.

Isso só significa uma coisa: CONFIANÇA!

Quem verdadeiramente entende do negócio, sabe que Paulo Guedes é um dos melhores Ministros da Fazenda DO MUNDO. Senão o melhor.

Pouquíssimos países têm o privilégio de contar com um profissional do seu gabarito à frente da economia. Simplesmente porque o salário de ministro, para quem tem a sua qualificação, É NADA. Na iniciativa privada ganharia muitas vezes mais. Guedes assumiu o Ministério única e exclusivamente por SATISFAÇÃO PESSOAL.

Para a imprensa, porém, nada disso importa. Nenhum jornalista vai em um pronunciamento para, realmente, compreender o que está acontecendo nestas Índias de Cabral.

Querem apenas achar uma frase solta, uma sentença descuidada, para fazer a caveira do governo, para alimentar a narrativa de “elitistas”, que não gostam de pobre em avião.

Pra eles, bons eram o Guido Mantega e Joaquim Levy, com medidas que só favoreciam banqueiros, mas com discurso populista. O pobre ia pra Disney. Mas o governo era tão incompetente que conseguia perder investidores, mesmo com uma Selic em ultrajantes 14%, que falia empreendedores e endividava o povo.

A consequência foi o desemprego de MILHÕES, que acabou deixando 1/4 dos brasileiros “pendurados” no Bolsa Família.

Antes de julgar o Ministro por seus discursos, olhem o RESULTADO QUE ELE PRODUZ.

Vejam o mercado em alta, os juros em baixa, o emprego crescendo, a confiança voltando.

Paulo Guedes é um homem prático, que não joga pra torcida. Entra em campo pra fazer gol.

E isso ele faz muito bem.

“Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.” (PULLITZER, Joseph)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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