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A imprensa que trata o povo pacífico como “apoiadores de milícias” e terroristas, invasores e black blocks como “movimentos sociais”

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Bolsonaro encaminhou um vídeo falando das manifestações, através do seu WhatsApp particular. Nenhuma menção foi feita em suas redes sociais, com milhões de seguidores.

Os próprios generais, integrantes do governo, criticaram as montagens feitas pelos intervencionistas, fazendo alusão a um movimento pró-intervenção, pedindo fechamento de Congresso e STF.

Em nenhum momento a democracia foi ameaçada. Pelo contrário. Se existe um país onde podemos dizer que REALMENTE os poderes funcionam de forma INDEPENDENTE e AUTÔNOMA é o Brasil.

Não significa, porém, que o povo está SATISFEITO com o trabalho apresentado pelo legislativo e judiciário. Nada mais democrático, então, do que manifestar-se, externando o descontentamento.

Aliás, gostaria de saber aonde estavam todos esses jornalistas, que acusam o presidente de incitar um golpe, enquanto Lula COMPRAVA o Congresso, ou Freixo ameaçava DESTRUIR o governo.

Gostaria, também, de entender qual o critério de classificação que utilizam, já que tratam manifestantes pacíficos, que nunca quebraram um banco de praça ou uma lixeira, como "apoiadores de milícias"; mas tratam terroristas, invasores e black blocks como "movimentos sociais".

É impressionante como a mídia, com todo o tesão que tem pra falar sobre “golpe de Estado”, não consegue reconhecer quando ele realmente está acontecendo.

"A imprensa é muito séria. Se você pagar, eles até publicam a verdade." (CHAVES, Juca)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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