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Moro não perdoa e revela mais uma descarada “fake news” da Folha

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, desmentiu a Folha de S.Paulo nesta última quinta-feira, 27, através de suas redes sociais.

A Folha publicou matéria mencionando o nome do ministro e insinuando um suposto 'protecionismo' exacerbado em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

A intenção maliciosa é clara. O jornal pretende dar a falsa conotação de que Moro age como mero serviçal do presidente.

A matéria em questão afirma que Moro teve a iniciativa de abrir um inquérito contra um grupo de punks que teria organizado um festival chamado ‘Facada Fest’ com cunho político, para manchar a imagem de Bolsonaro.

De fato o Ministério da Justiça abriu inquérito para investigar os fatos denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), pois o Facada Fest satirizou a imagem de Bolsonaro, como palhaço Bozo, além de ter cometido apologista ao crime.

Veja o cartaz do Facada Fest:

Entretanto, a ‘iniciativa’ não foi do ministro.

“A iniciativa do inquérito não foi minha, como diz a Folha de S.Paulo”, esclareceu Moro.

O ex-juiz da Lava Jato ainda afirmou que o inquérito poderia ter sido aberto por ele, sem problema nenhum. O interesse de justiça é público.

“Sergio Moro pede inquérito contra punks de Belém por cartazes anti-Bolsonaro”, diz a manchete da Folha.

Confira:

Ao contrário do que diz a manchete, os cartazes não são apenas ‘anti-Bolsonaro’, mas sim apologia ao crime.

“Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia a crime, além de ofensivo”, explicou Moro.

O ministro salientou que surpreendeu-se com a crítica feita pela Folha ao inquérito.

“Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente. Não são, portanto, simples "cartazes anti-bolsonaro" como falsamente afirma o título da matéria da Folha de S.Paulo”, finalizou Sérgio Moro.

Confira:

da Redação Ler comentários e comentar