Enfim, é tempo de esquerdista pagar as suas contas

04/03/2020 às 06:22 Ler na área do assinante

Houve um tempo no Brasil em que esquerdista não pagava suas contas morais e políticas. Era uma espécie de caloteiro ético, um ser inimputável em sua irresponsabilidade social e cultural.

Esse tipo bizarro caloteava a civilização dizendo qualquer tipo de absurdo sem ser taxado. Ninguém lhe chamava de retardado ou inocente útil, de cínico ou desonesto intelectualmente. O demente escapava ileso.

A maioria vivia como que hipnotizada por esses seres da destruição. Por exemplo, num minuto, o esquerdista fingia defender a democracia, e no minuto seguinte defendia as ditaduras de Cuba e da Coréia do Norte. Ninguém parecia perceber o evidente cinismo e a absurda contradição.

Hoje, a situação é diferente. Muitos brasileiros já sabem que quem defende vagabundo e vota em vagabundo está assumindo, conscientemente e por livre e espontânea vontade, o ônus de também ser tratado como vagabundo.

O despertar da sociedade brasileira ainda não é total, mas já supera os 50%, posto que, a despeito dos truques da criminalidade, um brasileiro honesto venceu as eleições presidenciais de 2018; e hoje, político esquerdista não consegue andar pelas ruas brasileiras sem ser "acariciado" pelos palavrões que merecem.

Esse fenômeno do despertar da parte honesta da população, que agora entende que não se pode defender ladrão impunemente, é um grande acontecimento psicológico, social e político.

(Texto de Marco Frenette)

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