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O oportunismo sem limites de "urubus" da política e a falsa imparcialidade da extrema-imprensa (veja o vídeo)

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Num momento em que País mais precisa de união, alguns abutres, ou melhor, urubus da política, aproveitam para tentar derrubar o Presidente da República. Estão forçando a instabilidade.

Uns pedem impeachment, como deputados da Rede e do PSOL. Outros pedem renúncia, como Janaína Paschoal. Outros fazem panelaço, com direito a divulgação da Rede Globo.

Não é à toa que praticamente todos que jogam contra Jair Bolsonaro, sejam eles de esquerda, isentões ou liberais, simpatizam com causadora do problema: a China, de onde veio o vírus. Logo logo, todos esses pedirão seu voto “pelo bem do Brasil”. Alguns dos maiores veículos de comunicação do País, seguem a mesma linha.

Na tarde da última quarta-feira, 18/03, Bolsonaro convocou uma entrevista para responder todas as dúvidas da imprensa sobre as medidas para conter todos os efeitos da crise, mas a preocupação dos jornalistas do Estadão e da Globo era saber se Bolsonaro acha que agiu a errado ao cumprimentar manifestantes no domingo. O jornalista do Valor Econômico (grupo Globo), quis saber se o Presidente cumprimentaria manifestantes se fosse realizada uma nova manifestação. Levar informação relevante à população, pelo jeito, não é prioridade. Depois esse pessoal não entende o porque alguns grupos de comunicação estão tão desmoralizados.

Interessante que não se vê esse tipo de pergunta aos governadores João Dória e Witzel, por exemplo, nas entrevistas que dão. Ninguém perguntou a Dória se ele vai seguir a proposição do Conselho Penitenciário, emitida em 17/03, de mandar milhares de presos irem cumprir pena em casa. Nem parece que acabou de acontecer a maior fuga em massa da história dos presídios do estado de São Paulo. Talvez tenha sido a maior do Brasil.

Então, o problema não é exatamente a quantidade de críticas a Bolsonaro, mas a falsa imparcialidade. Isso deixa as pessoas confusas num momento em que mais precisam de informação.

Como venho dizendo, tome todas as medidas possíveis para evitar contágio, mas, sobretudo, mantenha a calma. A paranóia e o pânico são piores do que a nova gripe chinesa.

Confira:

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