O fim da dança das vedetes

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A situação por que passa o mundo, e de modo especial o Brasil, precisa de serenidade, liderança, responsabilidade, firmeza e direção.

É hora de sincronismo organizacional e de sinergia coletiva.

O país está muito bem gerenciado pela equipe do Presidente Bolsonaro. Luíz Henrique Mandetta, Paulo Guedes, Sérgio Moro, General Heleno e Tarcísio Gomes de Freitas, entre muitos outros, tem sido irretocáveis na condução dos negócios do Estado no curso desta crise do CORONAVÍRUS.

Inoportuna, oportunista, sem sintonia com o interesse coletivo e com o bem comum a odiosa postura de alguns governadores tentando criar um cenário de caos, de discórdia e desespero para se postarem como salvadores da pátria.

Em especial dois, que não contém seus ataques de pelanca e como mariposas desvairadas se põe a chamar para si as luzes da ribalta: Dória uma andrógena que não pode ver um microfone que começa a falar (talvez psicologicamente pela inspiração de atração fálica) e o Witzel, um desequilibrado que se põe a chorar frente a dificuldade, para passar a intensão de vítima e ser beneficiário da compaixão dos incautos.

Não é hora de espalhafatosas oportunistas, travestidas de estadistas.

Como uma orquestra, precisamos de uma regência com pulso firme.

Não dá para cada músico tocar sua preferência musical, nem seu arranjo favorito, nem no tom que mais gosta.

Agora é hora das vedetes alpinistas saírem do palco.

Não temos espaço para esses homens-dama darem ataques de piti.

Que entrem as equipes médicas coordenadas pelos nossos melhores estadistas para cuidar de tudo com segurança e confiança.

Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz

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