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Com o povo amedrontado em casa, o momento é propício para derrubar o presidente, sem revolta nas ruas (veja o vídeo)

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Em meio à epidemia do coronavírus, as tentativas de derrubar o Presidente da República se tornaram uma constante. Entre pedidos de impeachment, de afastamento, PEC do semipresidencialismo, alguns prefeitos e governadores reforçam a crise.

Em vez de tranquilizarem a população, eles travam a economia, espalham o pânico com medidas sem planejamento e ainda se portam de heróis, quando na verdade são coveiros do futuro do Brasil. Estão dispostos a qualquer coisa para tirar Bolsonaro da Presidência. E pra isso, ainda contam com a ajuda de grande parte da imprensa.

Mas a coisa é mais profunda, porque o Brasil é estratégico nas relações entre China e EUA. A China vem investindo forte no Brasil desde o primeiro mandato de Lula e agora vê seus planos em risco pelo alinhamento de Bolsonaro com Trump. Bom lembrar que investimentos chineses são parte da estratégia de expansão internacional, traçada pelo partido comunista, que vai, pelo menos, até 2050.

Por isso, não parece ter sido por acaso que, em 2019, estatais chinesas tenham estreitado relações com governadores como João Dória e tenham também firmado acordos com grandes grupos de comunicação no Brasil, como Globo e Bandeirantes. Ou seja, depois da eleição de Bolsonaro passaram a investir tanto em quem forma opinião, quanto em líderes políticos que se opõem ao Presidente do Brasil.

Nesse contexto, não parece coincidência que vários veículos de comunicação e governadores de estado estejam tentando aproveitar a crise da epidemia, aprofundada por eles próprios, para tentar derrubar Bolsonaro. E pelo jeito, a quarentena é a base do golpe: com muita gente amedrontada em casa, o momento é aparentemente perfeito para derrubar o Presidente sem que haja revolta nas ruas.

É preciso pensar bem e rápido sobre isso. Que Deus nos ilumine e proteja o Brasil.

Confira:

da Redação Ler comentários e comentar