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Competência versus campanha difamatória: O dilema entre Bolsonaro e Rede Globo, Witzel e Dória (veja o vídeo)

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É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade. Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso! Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de covarde!” (Jair Bolsonaro)

A Globo (bem como Folha de São Paulo, Estadão, etc.), está, óbvio, a favor do ‘lock down’ da economia, em alinhamento com o comportamento, lesivamente demagógico e antipatriótico, dos governadores e potenciais candidatos à presidência da República, Wilson Witzel e João Doria.

Para estes dois oportunistas, os fins justificam os meios: destruir a economia dos estados e do país vale a pena, desde que a população os veja, agora, como os combatentes mais corajosos, cavaleiros heroicos e aguerridos contra o dragão SARS-CoV-2, vírus causador da doença Covid-19.

Para a Globo, FSP, Estadão ‘et caterva’ jornalística, os fins justificam até mais do que os meios: Justificam a sobrevivência - em um governo que têm sistematicamente cortado mamatas que sempre existiram - numa simbiose antinacional, anti-trabalhadores e antissocial com demagogos políticos, os mais repugnantes. Simbiose que desvia bilhões da Saúde, da Educação, da Segurança Pública e da Infraestrutura.

Neste afã de desmoralização do governo e, em particular, de Bolsonaro - que está certíssimo em suas cautelas sobre os resultados desastrosos na economia do oportunista ‘lock down’ imposto pelos demagogos Witzel e Doria – para essas empresas “jornalísticas” e para seus associados políticos, vale tudo: ‘fake news’, difamação, distorção fática e mesmo associação com o que existe de pior na chamada turma de “formadores de opinião”. Eles ainda insistem neste jargão: continuam se considerando, na época das redes sociais, “formadores de opinião”. Não se deram conta, ainda, de que sua “formação de opinião” foi trucidada nas últimas eleições presidências.

Mas, diz o ditado popular: “A mentira tem perna curta”. Vez por outra, essas empresas caem em suas próprias armadilhas e saem desmoralizadas no embate. Foi o que aconteceu em um dos (outrora) mais populares programas da Globonews, o Globonews em Pauta, quando uma pergunta a um renomado infectologista, feita na esperança de mais uma vez atacar o comportamento de Bolsonaro frente a pandemia (a pergunta espertamente fornecia o caminho da resposta ao infectologista), teve resultado altamente negativo para a campanha difamatória da emissora.

O Doutor Marcelo Nascimento Burattini, infectologista então entrevistado, é mesmo uma referência na infectologia mundial. Com prazer dou, abaixo, o link do seu curriculum na plataforma Lattes do CNPq.

Não preciso entrar nos detalhes da pergunta tendenciosa da equipe da Globo e da resposta magistral do infectologista. O vídeo abaixo, amplamente divulgado nas redes nacionais, é absolutamente didático e autoexplicativo. Assista ao vídeo e volte ao texto que termino com mais uma citação do presidente Bolsonaro:

Estou de volta. Eis a citação com que concluo este texto:

“Se estivesse pensando em mim, lavaria as mãos e jogaria para a plateia, como fazem uns. Penso no povo, que logo enfrentará um mal ainda maior do que o vírus se tudo seguir parado. Não condenarei o povo à miséria para receber elogio da mídia ou de quem até ontem assaltava o país.”

Assim falam as pessoas responsáveis.

Bolsonaro sairá engrandecido desta contenda e seus inimigos políticos, associados a uma imprensa parasita do Estado que perdeu as “boquinhas” das verbas públicas, sairão desmoralizados.

Quem esperar verá.

Eis o currículo Lattes do Dr. Marcelo Nascimento Burattini:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796135T7

Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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