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Dória e Witzel, a dupla patética e agora “arrependida”, juntamente com Caiado (veja o vídeo)

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Explicando o básico, pra quem ainda não entendeu a "crise".

Dória e Witzel, de olho na cadeira presidencial, em 2022, depois de terem sambado muito no carnaval, paralisaram os dois maiores estados do país, sem qualquer preparo para quarentena, mostrando que estavam "tomando a frente" do combate à pandemia.

O objetivo era simples: Dizer que Bolsonaro é inepto para conduzir o Brasil, gerar crise e desestabilizar o governo.

Com o pânico criado (com muita ajuda da mídia), os outros governadores os seguiram, paralisando tudo, antes que a população se organizasse e que o Governo Federal, munido de todo o aparato de inteligência das Forças de Defesa, achasse necessário.

Bolsonaro, então, vai em Rede Nacional, diz que é contra a paralisação total, exime o governo da responsabilidade pela quarentena forçada, joga no peito dos governadores e é apoiado por quase 60% da população (segundo o próprio Datafolha).

Os outros governadores, cientes da lambança e incapazes de "segurar a bronca", sinalizam que começarão a reabrir seus estados, já na próxima semana.

A simples aproximação com Witzel e Dória torna-se motivo de execração pública. Que o diga Ronaldo Caiado, antes próximo de Bolsonaro, que foi achincalhado pelos eleitores, ao chegar em Goiânia. Com os rabinhos entre as pernas, então, o governador fluminense foi pedir penico ao Presidente, para conseguir manter a própria burrada, enquanto o paulista foi implorar para os empresários, antes ameaçados por ele, que não deixassem de produzir.O Almofadinha e o Juiz, definitivamente, formam a dupla de antagonistas mais patética desde Mutley e Dick Vigarista.

"Não se aproxime de uma cabra pela frente, de um cavalo por trás, ou de um idiota por qualquer um dos lados." (PROVÉRBIO JUDEU)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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