FDA, nos EUA, libera a hidroxicloroquina e a turma do “quanto pior, melhor” terá que se curvar ao “remédio de Trump e Bolsonaro”

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Nos EUA tem um órgão que se chama FDA (Food and Drug Administration), que existe há quase 200 anos naquele país. Ele equivale, grosso modo, à nossa ANVISA.

Pois o FDA liberou a hidroxicloroquina para ser usado em paciente com coronavírus (“vírus chinês”).

Alguém em sã consciência afirmaria que os EUA, a maior potência do mundo, país com as melhores universidades do planeta (como Harvard, Yale, e outras), recheado de cientistas, liberariam o uso do medicamento se ele apresentasse riscos maiores à saúde do paciente do que o decorrente do próprio mal que ele combate?

O Ministro Mandetta fala muito em “seguir a ciência”, mas no fundo o que ele gosta de ouvir é a opinião de políticos que não entendem nada, para titubear e se amedrontar, aderindo ao histerismo, atitude diversa da que um médico deve ter.

Está cheio de imbecis por aí que falam sobre o “obscurantismo” do Presidente da República, mas o pior são eles, que se recusam a reconhecer a validade de um medicamento, apenas para não terem que associá-lo ao “remédio de Trump e Bolsonaro”.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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