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Alcolumbre e a estupidez como regra no parlamento

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Davi Alcolumbre é a prova incontestável da mediocrização da Nação Brasileira, que acometeu as duas últimas gerações, ao formar brasileiros ignorantes e semianalfabetos.

É um gordinho mimado, que nunca teve um emprego formal na vida, que não sabe nada de coisa nenhuma, a não ser o Regimento Interno do Senado e as regras para disputa de eleições, e que resolve agora conspirar às claras contra o Governo e o Presidente da República e dar uma de analista político.

Gosto do Onyx Lorenzoni; ele é um soldado leal. Mas ele precisará trabalhar muito para buscar a sua própria redenção conosco, os brasileiros de bem, que apoiam o Governo, por haver trabalhado pela eleição desse Alcolumbre para Presidente do Senado (e de Rodrigo Maia também; mas desse aí nem estou falando aqui).

Davi Alcolumbre, que certamente não conseguiria redigir, de próprio punho, um texto de 20 linhas sobre os impactos da “pandemia” do Coronavírus na geopolítica, ou então algo mais simples, como o funcionamento da República brasileira, acha-se capacitado para decretar que “o Governo acabou”, e que “resta saber se Bolsonaro chega a 2022”.

A estupidez é regra, lá no Parlamento. A exceção são os poucos parlamentares com preparo intelectual.

Como já dizia Nelson Rodrigues, “os idiotas vão dominar o mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.”

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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