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O plano de "sequestro" do país está em andamento e o preço do resgate é Jair Bolsonaro

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Posso estar sendo precipitado, mas em minha opinião o Congresso, com a artimanha do Plano Mansueto, inviabilizou o Governo.

Como a União pagará os 180 Bilhões de reais para os Estados e Municípios, em repasses que durarão até setembro? Emitirá dívida pública e aumentará os juros? Elevará tributos?

Não tem como cumprir isso. E ainda em “caráter emergencial”, com o carimbo da “urgência” estampado...

O que eu escrevi na quinta-feira passada está mais atual do que nunca: existe um plano em andamento para derrubar Bolsonaro.

Existe um plano em andamento para derrubar Bolsonaro.

O país está sequestrado. E o preço do resgate é Jair Bolsonaro. Se ele for entregue ao sistema, isso tudo acaba.

No dia imediatamente seguinte ao “pagamento do resgate”, o povo voltará para a “normalidade” do país da época da “engrenagem do sistema”, com a “graxa” movendo os parafusos. A mídia venderá a ilusão de que está tudo bem no Brasil, o Congresso funcionará na normalidade institucional, e os Governadores não usurparão mais competências da União e não intimidarão mais os habitantes do Estado.

Tudo volta à normalidade, nesse caso de “pagamento do resgate”, com a retirada do apoio a Bolsonaro pelo povo, fazendo o Presidente da República se afastar (renunciar).

Por enquanto, eles estão vencendo. Meu receio é que, no final, o PRÓPRIO POVO entregue os pontos...

Nesse caso, restarei eu, aqui, e os brasileiros iguais a mim, que dirão até o último dia das suas vidas que “é melhor morrer de pé do que viver de joelhos”.

Para mim, agora é hora, mais do que nunca, de manter firme o apoio ao Presidente da República, e passar a EXIGIR do Governo a adoção de medidas enérgicas quanto à anomalia institucional do País.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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