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Empresa de ‘Ronaldinho dos negócios’ está atolada em dívidas

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Em idos de 2005, Fabio Luis Lula da Silva foi aclamado pelo mundo petista com um grande empresário, uma sumidade, um gênio. Pelo pai, o ex-presidente Lula, na época no exercício de seu primeiro mandato, foi taxado de ‘Ronaldinho dos negócios’.

Lulinha, como é conhecido o filho de Lula, biólogo, até 2002 era assalariado e recebia em torno de 600 reais por mês, trabalhando como monitor em um zoológico.

Após a posse do pai, o ‘gênio’ surgiu. Lulinha virou empresário, associando-se à G4 Empreendimentos, empresa de Campinas, São Paulo, especializada em entretenimento e games.

Em janeiro de 2005, apenas um ano depois da entrada de Lulinha como sócio da empresa - rebatizada como Gamecorp - a Telemar, empresa de telefonia cujo negócio é concessão governamental, fez um aporte de 5,2 milhões de reais a título de investimento.

Em 2006,após a Gamecorp adquirir um contrato para apresentação de um programa na TV Bandeirantes, a Telemar injetou outros 10 milhões de reais, a título de compra antecipada de comerciais de TV. Na mesma época, a Rede Bandeirantes obteve um acréscimo de receitas oriundas de publicidade governamental, as quais dividia, através de contrato de gaveta, com a Gamecorp.

Assim formou-se o ‘Ronaldinho dos negócios’. Uma lenda de araque, que só cresceu enquanto teve ajuda de origem duvidosa, conseguida graças ao cargo ocupado por Luiz Inácio.

Hoje a Gamecorp está quebrada, atolada em dívidas. Acumula um prejuízo de 7 milhões de reais.

A chance da empresa se salvar e o ‘gênio’ ressurgir, é o pai se eleger novamente em 2018.

Será que é possível?

Amanda Acosta

redação@jornaldacidadeonline.com.br

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