Tropa de choque em ação: Cunha e a arte de zombar e tripudiar sobre o povo e as instituições

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Um artista nunca visto na história desse país, esse é Eduardo Cunha.

Aprontando coisas inusitadas ele vai se equilibrando na presidência da Câmara, sempre com a participação de sua fiel tropa de choque.

Nesta terça-feira (2), mais uma vez, o vice-presidente da Câmara dos Deputados – Waldir Maranhão - acatou recurso oriundo da Comissão de Ética e, mais uma vez, o processo de cassação do presidente voltou à estaca zero.

A ação chegou às mãos de Maranhão por iniciativa de um outro aliado de Cunha, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS).

É a tropa de choque de Cunha blindando o deputado que, se não estivesse investido do cargo que ora exerce, fatalmente estaria preso, tamanho são os indícios de seu envolvimento no ‘Petrolão’.

Dois relatórios já foram apresentados, ambos pedindo a cassação de Cunha e, por duas vezes, tudo foi anulado.

A decisão anunciada somente hoje, já houvera sido sacramentada em 22 de dezembro de 2015. Ficou engavetada durante todo o recesso para que não fosse motivo de discussão ou de críticas por parte da imprensa. Literalmente uma ação orquestrada.

Fica claro que assim será sempre. Enquanto for presidente, Cunha não será julgado.

da Redação 

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