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EXCLUSIVO: Mulher torturada pelo Comunismo Chinês relembra os horrores da ditadura (veja o vídeo)

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Torturada pelo Partido Comunista Chinês, ativista pelos direitos humanos manda recado para o povo brasileiro: “Não há dignidade humana, não há respeito na China comunista. Fiquem longe do Partido Comunista Chinês”, alertou.

A TV Jornal da Cidade Online realiza sua primeira entrevista internacional, com Jennifer Zeng, que foi perseguida e lançada em um campo de trabalhos forçados pelo Partido Comunista Chinês, por fazer parte da religião Falun Gong, nos anos 90.

Jennifer escreveu um livro chamado Witnessing History (Testemunhando a História) e tem um canal no YouTube, Inconvenient Truths (Verdades Inconvenientes). Atualmente, a ativista mora nos Estados Unidos, mas ainda é perseguida pelo governo chinês. Na entrevista, ela fala sobre sua luta pela liberdade e conta um pouco de sua história, confira alguns trechos:

O preço da liberdade

“Eu acho que o mundo agora reconhece amplamente que o Partido Comunista Chinês tem usado seus poderes econômicos para se infiltrar em países democráticos, como na África, Europa, Estados Unidos. Eles corrompem alguns políticos e grandes corporações, como formadores de opiniões, que mudam a opinião do público, dizendo que o Partido Comunista Chinês é bom. Muitas pessoas no Ocidente não sabem das histórias do Partido de mentiras e assassinatos. Quando descobrem, é tarde demais, o preço que o mundo está pagando é muito caro.”

A pandemia do PCC vírus

“No início, muitas pessoas preferiram acreditar nos números da China. Quando perceberam que o problema era enorme, já era tarde demais, e agora são milhões de pessoas infectadas, centenas de milhares de pessoas já morreram.”

O vírus foi criado pelo governo chinês?

“Existem evidências circunstanciais que apoiam essa afirmação. O Partido Comunista Chinês não permite que especialistas entrem em Wuhan para investigar. É justo pelo menos desconfiar da grande possibilidade que esse vírus tenha escapado de um laboratório.”

Perseguição sem fim

“Eles não me deixam voltar à China e continuam pressionando minha família dentro da China, na tentativa de me silenciar. Quando meu pai estava morrendo, em 2014, não me deixaram visitá-lo e expulsaram minhas irmãs do trabalho, ou elas foram rebaixadas de cargo. Quando minha mãe tentou me visitar em 2018, destruíram o passaporte dela.”

Os campos de trabalhos forçados na China

“Eu não podia acreditar que essas coisas terríveis ainda estavam acontecendo no século 21. Eu pensei, no meu primeiro dia no campo de trabalho, que eu tinha sido mandada de volta para os campos de concentração nazistas.”

*Uigures, citados por Jennifer Zeng durante a entrevista, são um povo de etnia majoritariamente muçulmana e muito perseguidos pelo Partido Comunista Chinês.

A próxima vez que os embaixadores chineses afrontarem a nossa democracia em nosso território, eles terão que explicar histórias como a de Jennifer Zeng.

A ativista revela que o povo chinês só pode ler, ouvir e ver o que a ditadura comunista permite. Foi justamente por falta de informação que milhares de chineses morreram, já que não sabiam que o vírus era letal. E foi por ocultar informações do mundo que milhares de pessoas morreram em outros países. É para esse tipo de gente que a esquerda brasileira pede desculpas? Vale a pena lamber as botas de quem cerceia a liberdade de um povo?

Se a imprensa tradicional não mostra a verdade, a mídia independente mostra. A TV Jornal da Cidade Online é um bastião da liberdade democrática.

Esperamos que agências de fact-checking, como Lupa e Aos Fatos, apreciem essa entrevista.

Veja o vídeo:

da Redação Ler comentários e comentar